Em novembro de 1928 houve o desmembramento da Convenção batista do Vale do Rio Amazonas, em Reunião ocorrida na cidade de Belém, que se definiu como a separação dos campos paraense e amazonense. À semelhança Convenção Paraense, esta reunião foi registrada como a primeira Assembleia Convencional do Estado do Amazonas. Falta-nos os nomes que compuseram esta primeira diretoria desta primeira Convenção, quando estiveram presentes vários obreiros representantes dos seus campos, destacando-se os missionários L. L. Johnson, Eurico A. Nelson, Pastores Juvêncio Ausier, Raimundo Nobre, Firmiano Rodrigues da Silva, Antonio Gonçalves da Costa, João Daniel do Nascimento e Nehemias Castro, além de evangelistas do baixo Tapajós e diáconos dos dois campos.

A Convenção, constituída pelas Igrejas Batistas que livremente se associam para sua formação, é uma associação religiosa que tem por finalidade promover o reino de Deus em todos os seus aspectos, por todos os meios eticamente lícitos.  A Bíblia não registra a existência de convenção, associação de qualquer outra organização eclesiástica. A Convenção na experiência batista, como instrumento para canalizar e dar expressão concreta ao desejo das igrejas batistas e do povo batista de, juntos, pelejarem “pela Fé que uma vez foi dada aos santos”.

• Submissão a Deus;
• Bíblia como única regra de fé e prática;
• Submissão às autoridades legalmente constituídas;
• Respeito à liberdade de consciência do individuo;
• Defesa da família como instituição Divina;
• Defesa Socioambiental;
• Separação da Igreja do Estado;
• Amor ao próximo;
• Ética e transparência;
• Modernização e Qualidade.